quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Nova Blazer

 (Fotos: Chevrolet/Divulgação)
Aos poucos os modelos antigos da Chevrolet vão sendo renovados. Hoje a marca apresentou na abertura do Salão de Dubai a nova TrailBlazer, que está para a Blazer como a Colorado está para a S10, conforme adiantou o Blog do Boris. A TrailBlazer deixou de ser produzida em 2008 nos Estados Unidos e cabe ao novo utilitário fazer o papel de modelo mundial, tirando o atraso tanto lá quanto aqui, onde a Blazer foi lançada em 1995. Tão conceito quanto o Cobalt do Salão de Buenos Aires, a TrailBlazer tem desenho criado no estúdio de design da companhia em São Caetano do Sul, em São Paulo, de onde também saiu a Colorado. O utilitário tradicional mira no mesmo segmento da Toyota Hilux SW4, que ganhou pequena reestilização na linha 2012 para segurar a concorrência. São comuns: a base de picape (que inclui chassis sobre longarinas como na original), tração integral com reduzida (com acionamento eletrônico como antes) e a oferta de sete lugares, algo inédito para a Blazer. Veja o vídeo abaixo:


O desenho é marcado por toques agressivos, em especial o capô, que traz um ressalto central caracterizado como power dome pela companhia. Elevado em relação aos faróis, o capô termina na grade dupla com filetes tridimensionais, como era no Nissan Sentra antes do facelift. A grande moldura cromada acolhe os LEDs que servem como luzes diurnas.
Veja mais fotos da nova Blazer!

Ajudam na imagem agressiva as improváveis rodas aro 20 - corra das trilhas - com pneus de uso misto e os para-lamas ressaltados, além dos vincos laterais em ondas que acompanham a linha de cintura elevada. As colunas traseiras são pintadas em preto, para imitar o visual de um vidro traseiro envolvente. As lanternas tem LEDs, que também são instalados nos faróis de neblina, (o que pode mudar na versão de produção (como foi com o Cobalt) enquanto as saídas de escape ficam incrustadas em moldura cromada na base do para-choque. Já o motor é o novo Duramax turbodiesel 2.8 de 180 cv.



Por dentro, a atmosfera é de requinte, uma grande marco face o painel desatualizado e a fraca ergonomia da Blazer atual. A marca diz que a terceira fileira não é apenas retórica e também se prestaria a levar adultos, ainda que seja claramente bem mais elevada que os bancos centrais. A segunda fileira pode ser rebatida no esquema 60/40, enquanto a terceira rebate em iguais 50/50, sendo que ambas ficam embutidas no piso, o que abre grande espaço para bagagens. Para emprestar mais requinte, a cabine foi apresentada em versão bicolor, enquanto a tecnologia também foi aprimorada e agora inclui ar-condicionado duplo digital, volante multifuncional e sistema de entretenimento com telas LCD embutidas em console de teto.

A marca terá um ano cheio de novidades. Segundo Marlos Ney Vidal, do Autos Segredos, a TrailBlazer é apenas um de sete lançamentos. O caçador de segredos também antecipou a agenda da General Motors. Como já havia sido adiantado por ele, a S10 chega em janeiro, seguida do Cruze hatch (março), do compacto premium Sonic (março), do Cobalt 1.8 automático na mesma época, os monovolumes PM5 e PM7 (junho), o Ônix hatch e sedã em outubro. E a TrailBlazer? Desembarca no segundo semestre também.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Novo Peugeot 208

Linhas são inspiradas no 508, com grade enorme e faróis bem espichados (Divulgação)
Linhas são inspiradas no 508, com grade enorme e faróis bem espichados
 Ao lado do Peugeot 207, que continuará sendo fabricado e comercializado no Brasil, caminha o novo modelo que amplia o segmento de compactos da marca francesa: o Peugeot 208. Pelo menos por enquanto. Concebido para se tornar o novo ícone entre os compactos, que representam 70% do volume total de vendas entre os veículos de passeio, o carro deverá chegar ao país a partir de 2013, produzido na fábrica de Porto Real, no Rio de Janeiro, dentro do plano de internacionalização da marca. O modelo deverá ser apresentado no Salão de Genebra, em março de 2012, na Suíça. Atualmente, a versão de entrada do Peugeot 207 custa R$ 36.090. Mas, assim como substituiu o 206, deve aguardar o 208 se estabilizar para sair de cena.
 (Divulgação)

O novo 208 perdeu o caráter mais “felino” presente no visual do 207 e adotou um conceito mais moderno e esportivo. As linhas trazem o DNA da Peugeot e aparecem inspiradas no 508, com a enorme grade do radiador, os faróis bem espichados, as laterais com vincos bem acentuados, as lanternas traseiras com desenho do tipo bumerangue em formato de “C” ao contrário e teto de vidro panorâmico. A versão duas portas possui um curioso friso cromado na lateral que segue a base dos vidros. O final da janela traseira termina com um prologamento, como se fosse um detalhe de maquiagem. Atrás, as lanternas traseiras se assemelham a uma luva, graças a um friso que vaza pela lateral do carro.
 (Divulgação)

O interior foi também totalmente redesenhado, diferente do padrão Peugeot até então. O volante teve dimensão reduzida, com uma pegada esportiva, e base achatada, dialogando com pedaleiras esportivas em aço escovado. O principal detalhe do painel é uma grande tela multimídia touch screen, mais avançada em relação ao quadro de instrumentos para facilitar os comandos do motorista. Além disso, foi posicionada em nível mais elevado, permitindo ao condutor acessar todas as informações sem desviar a atenção do percurso (como um Head Up Display). A conexão desses elementos com os passageiros contribui para a praticidade e a segurança, aderindo a um estilo interior mais refinado.
Tela multimídia está em um nível mais elevado para facilitar comandos (Divulgação)
Tela multimídia está em um nível mais elevado para facilitar comandos

Além das mudanças de design, o carro sofreu alterações para deixá-lo mais econômico e menos poluente. Os motores divulgados pela Peugeot para o mercado europeu são 1.0 e 1.2, com baixa emissão de gás carbônico e consumo de até 23,2 km/l, além da versão a diesel. No Brasil, deverá chegar com nova motorização

Novo Palio: Vida nova

Novo Palio traz grandes lanternas verticais que 'espremem' o vidro (Divulgação/Fiat Press)
Novo Palio traz grandes lanternas verticais que 'espremem' o vidro

A comparação com o Punto será inevitável, "culpa" das linhas fluidas, além do formato dos faróis, linha de cintura ascendente e para-brisa inclinado. Mas o Novo Palio tem personalidade própria, que se manifesta na frente alta, grade estilo bocão, logomarca da Fiat associada a um friso cromado e vincos nas laterais do capô. Abaixo da linha das maçanetas, a lateral também recebeu um vinco bem pronunciado.

Na traseira, as grandes lanternas verticais "espremem" o vidro e a tampa do porta-malas, aparentando um veículo mais alto, ao estilo de um monovolume, apesar de se tratar de um hatch muito mais bem resolvido que seu concorrente VW Fox. A medida da trena não desmente a impressão visual, o Palio cresceu para todos os lados: ganhou 2,8cm no comprimento, 3,1cm na largura e 6cm na altura. A distância entre-eixos, medida essencial para se ter bom espaço interno, ganhou mais 4,7cm.


O interior também é todo novo. O painel de instrumentos traz marcadores analógicos, luzes espia e uma tela em LED, enquanto o volante de três raios tem formato ergonômico. A coluna central do painel guarda os comandos do rádio e do ar. O painel tem uma faixa central que, assim como o tecidos dos bancos e os painéis de porta, podem ser personalizados. A ideia também vale para o exterior do carro, que pode receber diferentes adesivos para customização.

Versões
A versão de entrada do Novo Palio é a 1.0 Attractive, disponível com o já conhecido motor EVO 1.0 flex (75cv de potência e 9,9kgfm de torque), trazendo de série direção hidráulica, para-choques, maçanetas e retrovisores na cor do veículo, desembaçador e limpador do vidro traseiro, comando interno de abertura do porta-malas e do reservatório de combustível, computador de bordo, iluminação no porta-malas, console central, vários porta-objetos, banco traseiro rebatível e paras-sóis com espelhos.

Já a versão 1.4 Attractive, com motor EVO 1.4 flex (85cv e 12,5kgfm), tem a mais os vidros e travas elétricas, volante com regulagem de altura, faróis de neblina, chave canivete, apoio de pé para o motorista e porta-luvas com iluminação. Já a versão Essence traz o motor 1.6 16V E.torQ Flex (117cv e 16,8kgfm). Seus itens de série incluem ar-condicionado, regulagem de altura no banco do motorista e rodas aro 15. O acréscimo de câmbio automatizado e o controle de velocidade formam a versão Essence Dualogic. Por enquanto, todas as versões do modelo têm quatro portas.

 (Divulgação/Fiat Press)


Sporting

A versão de topo também usa o motor 1.6, traz os mesmos itens de série da Essence, mas recebeu retoques de esportividade: aerofólio preto, faixas laterais e traseira, detalhes cromados nas laterais, minissaias, caixas de roda emolduradas, escapamento duplo cromado, spoiler, lente escurecida nos faróis, rodas de liga leve aro 16, volante em couro, painel exclusivo, apliques esportivos nos pedais e tapete de carpete. A versão Sporting Dualogic também tem câmbio automatizado e controle de velcidade.

Segurança

A opção está com o cliente. A Fiat disponibiliza como opcional, até mesmo para a versão mais simples do Novo Palio, airbag duplo e freios ABS com controle de estabilidade. Airbags laterais são opcionais a partir da Essence. Outros opcionais de conforto e conveniência são para-brisa térmico, comandos do rádio no volante, comando do câmbio no volante, sensor crepuscular e de chuva, rádio, abertura fácil da tampa traseira, apoios de braço, retrovisor interno eletrocrômico.

 (Divulgação/Fiat Press)


O velho
A aposentadoria do velho Palio não será completa porque o modelo será mantido como versão de entrada. Mas, das duas reestilizações disponíveis no mercado a Fiat optou justamente pela mais antiga e popular, o 1.0 Fire, deixando claro que a carroceria mais atual da geração anterior não caiu no gosto do público. O Novo Palio tem um ano de garantia, sem limite de quilometragem. As revisões estão previstas a cada 15 mil quilômetros ou um ano.

Memória
O Palio foi lançado no Brasil em 1996. Quando a maioria dos produtos disponíveis seguia o tipo quadrado, o modelo se destacava pelas linhas arredondadas. Diferente de hoje, quando o compacto circula por nossas ruas bem "apagadinho". O Palio fez sucesso, mas uma tarefa não foi cumprida: aposentar o lendário Uno Mille.




Quanto custa?
1.0 Attractive R$ 30.990
1.4 Attractive R$ 34.290
1.6 Essence R$ 37.990
1.6 Essence Dualogic R$ 40.490
1.6 Sporting R$ 39.990
1.6 Sporting Dualogic R$ 42.490

 (Divulgação/Fiat Press)

0 Lançamento do novo Palio agora é oficial

Itens de série serão praticamente os mesmos da versão de entrada do atual modelo (Divulgação)
Itens de série serão praticamente os mesmos da versão de entrada do atual modelo

Nos modelos que estavam sendo vendidos, da antiga geração, o motor 1.0 da versão ELX gera 73 cavalos de potência com gasolina e 75 cv com etanol. No modelo Attractive vem motor 1.4 de 85 cavalos com gasolina e 86cv com etanol. Já o propulsor da Essence 1.6 era um E.TorQ, com 115 cavalos de potência com gasolina e 117 cavalos com etanol.

Agora, nos modelos mais simples da nova geração do Palio, esses propulsores dão lugar ao motor Evo, o mesmo que equipa o Novo Uno. A versão de entrada, batizada de Attractive, virá com o Evo 1.0 (de 73cv e 75cv de potência) ou com o Evo 1.4 8V (de 85/88cv). Já a versão Essence e a Sporting terão propulsor 1.6 16V, que gera 115cv e 117cv de potência.
 (Divulgação)

Quanto aos itens de série da antiga e da nova geração, o Palio não sofre muitas alterações, pelo menos na versão de entrada. Direção hidráulica, desembaçador e limpador de vidro traseiro continuam saindo de fábrica.

A versão Fire Economy, que será mantida, também tem direção hidráulica de série. Ela vem equipada com motor 1.0, de 73cv e 75cv de potência. As versões entre elas e também se comparadas com o Palio Fire Economy serão diferenciadas justamente pelos equipamentos de série e os opcionais disponíveis, além da motorização.
Veja galeria de fotos do Novo Palio

A expectativa é que o novo Palio já esteja disponível nas concessionárias do Recife nesta semana.

Ficha Técnica

Antiga geração

Fire
ELX 1.0
Attractive 1.4
Essence 1.6 16V

Nova geração

Fire
Attractive Evo 1.0
Attractive Evo 1.4
Essence 1.6
Sporting 1.6

Fim de semana marcado por salão do automóvel em Miami

Hyundai Sonata: uma das atrações do evento (Albino Queiroz Filho/Divulgacao)
Hyundai Sonata: uma das atrações do evento
 Em qualquer parte do mundo, falar em salão do automóvel significa explorar novidades e lançamentos do mundo das quatro rodas ou até mesmo apreciar modelos que já deram as caras , mas ainda despertam a curiosidade do consumidor. No Miami Auto Show, nos Estados Unidos, não é diferente. O Vrum mostra os modelos que mais chamam atenção por lá, sob a ótica do nosso leitor Albino Queiroz Filho, que nos enviou as fotos e os detalhes dos principais destaques da mostra.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Flex", nova Toyota Hilux chega em novembro

A Toyota lança a linha 2012 da picape Hilux e do utilitário SW4 no início de novembro. Além da reestilização concentrada na parte frontal dos veículos, haverá a estreia das inéditas versões "flex" para o motor de quatro cilindros.
As mudanças são estratégicas, já que em breve a Ford e a Chevrolet lançam suas novas gerações de picapes --Ranger e Colorado, respectivamente.

Divulgação
A maquiagem na Hilux engloba faróis, grade e para-choque dianteiro, imitando a receita tailandesa, apresentada no meio do ano no Salão de Melbourne (Austrália). A que virá para o Brasil será feita na Argentina e, por isso, não sofrerá o repasse do IPI que atinge outros importados.
O utilitário esportivo SW4 (que se chama Fortuner no mercado asiático) terá grade e faróis um pouco mais afilados. Na traseira, as lanternas terão novo formato e lentes transparentes.
Atualmente, a picape cabine simples (102 cv, a diesel) da Toyota parte de R$ 78,6 mil, enquanto a SW4 (163 cv, também a diesel) chega a R$ 167,2 mil.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Celta e Prisma 2012 trazem mudanças pontuais

A Chevrolet lança a linha 2012 do hatchback Celta e do sedã compacto Prisma com modificações externas, internas e de conteúdo para deixá-lo mais competitivo nos seus segmentos. Com vendas mensais de 13 mil unidades em média, o Celta, junto com o Prisma (outro carro fabricado no Complexo Industrial de Gravataí, no Rio Grande Sul, desde 2006), supera a marca de 1,5 milhão de unidades produzidas desde o seu lançamento em 2000.

A primeira novidade está na nomenclatura das versões, que passam a se chamar LS e LT. No caso do Celta, a de entrada LS está chega com duas e quatro portas, enquanto a LT, mais completa, só com a opção quatro portas. Na versões LS, os preços começam em R$ 26.115, já com itens como conta-giros, alarme sonoro de faróis ligados, para-sol do passageiro com espelho e para-choque da cor da carroceria. Os modelos ficaram em média até 1% mais caros.

A versão com ar-condicionado sai por R$ 29.664, trazendo também limpador e lavador do vidro traseiro e temporizador do para-brisa. A versão top do LS de duas portas vem com protetor de cárter e direção hidráulica e custa R$ 30.518. Com quatro portas, a versão LS começa em R$ 27.833 e vai até R$ 31.382, esta última com ar-condicionado. A LT vai de R$ 29.364 a R$ 32.784 (esta última com ar-condicionado e direção hidráulica).

Chevrolet Celta 2012 - foto Divulgação

Chevrolet Celta 2012 - foto Divulgação
Nova grade, gravata traseira e para-choques só na cor do carro

Galeria de fotos Veja mais fotos na galeria.

O modelo vem agora com nova grade, tendo a barra central a cor do veículo e a gravata dourada ao centro, seguindo a nova identidade visual da marca. Os faróis têm superfície interna escurecida "Dark Chrome", reforçando a esportividade do modelo. Os para-choques (dianteiro e traseiro) são na cor do veículo para todas as versões e os emblemas LS ou LT que as identificam ficam no canto inferior das portas dianteiras.

Outras novidades são: design das calotas aro 13 polegadas, lanternas escurecidas e localização da gravata da Chevrolet, bem ao centro da tampa traseira, além da disponibilidade de uma nova cor: cinza Orium, que complementa as outras opções sólidas e metálicas da linha.

À disposição do cliente há 80 acessórios para personalizar o modelo, entre componentes de segurança, aparência, conforto e conveniência, e sistema de som. São spoiler dianteiro e traseiro, aerofólio, farol de neblina, saias laterais, adesivos de coluna, rack de teto, alarme antifurto, direção hidráulica, ar-condicionado, navegador com GPS, geladeira, cabide, películas para escurecer os vidros e diversos equipamentos de som com vários recursos de entretenimento.

Há ainda modificações internas, como o novo volante, com melhor empunhadura e design diferente do atual. Sua parte central é em alto relevo, tendo a nova gravata ao centro. Há uma diferença na cor da parte interna do volante conforme a versão: na LS ela é cinza e na LT, prateada. Os bancos têm novo desenho e seus tecidos são mais claros em algumas partes do assento. Tudo para ampliar a sensação de espaço.

Chevrolet Celta 2012 - foto Divulgação
Novos volante e quadro de instrumentos mudam interior do veículo

Para aumentar a comodidade, há novos porta-objetos, com destaque para os porta-copos próximos da alavanca de freio de mão. Os porta-objetos nas portas dianteiras foram aumentados e agora têm espaço para uma garrafa pequena de refrigerante ou água. O painel traz instrumetos com novos grafismos e iluminação "Ice Blue", assim como nos modelos Agile, nova Montana, S10, Malibu e Camaro. Os botões de controle do ar-quente e ar-condicionado têm novo design e contornos com anéis cromados.

Não houve mudança no motor, que continua sendo o 1.0 Flexpower VHCE de 77 cv (cavalos) com gasolina a 78 cv com álcool. Dados de desempenho indicam que o modelo acelera de 0 a 100 km/h em 13,8 segundos com gasolina e 13,4 segundos com álcool. As velocidades máximas são de 156 km/h e 161 km/h, respectivamente.

Prisma

O sedã Prisma incorpora as mesmas modificações do Celta, como a inclusão da grade com aro cromado, tendo a gravata da Chevrolet ao centro e uma barra pintada na cor do veículo. As maçanetas e os retrovisores também são na cor do veículo para todas as versões. A versão LS tem motor 1.0, enquanto a LT é 1.4 (95 cv com gasolina a 97 cv com álcool).

No caso do tecido dos bancos, para a versão LS, optou-se por grafismos com listras paralelas no assento e no encosto. Para a versão LT, a tonalidade é mais uniforme, com a costura azul harmonizando com a nova iluminação “Ice Blue”. Outra diferença no acabamento das versões é a barra cromada na parte interna das portas para a versão LT.

Chevrolet Prisma 2012 - foto Divulgação

Chevrolet Prisma 2012 - foto Divulgação

Chevrolet Prisma 2012 - foto Divulgação
Prisma incorpora mudanças do Celta; porta-malas tem 439 litros

Os catálogos da versão LS vão de R$ 31.344 a R$ 35.288 (neste último há direção hidráulica e ar-condicionado). Os da LT vão de R$ 32.150 a R$ 36.958 (este com ar-condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos dianteiros, alarme e travamento automático a partir de 15 km/h).

No 1.0, a aceleração até 100 km/h ocorre em 14,8 segundos com gasolina e 14,3 segundos com álcool (máximas de 162 km/h e 164 km/h, respectivamente). No 1.4, essas marcas são de 11,4 segundos a 10,9 segundos (máximas de 178 km/h e 182 km/h, respectivamente)

Volkswagen apresenta nova geração do Beetle

Como prometido, a Volkswagen revela nesta segunda-feira (18) a nova geração do Beetle. O modelo perde o nome "New" que era usado na versão anterior e mantém a identidade que sempre o caracterizou. O Beetle, entretanto, está maior e mais largo do que o antecessor.

Volkswagen Beetle - foto Divulgação

Volkswagen Beetle - foto Divulgação

Volkswagen Beetle - foto Divulgação

Volkswagen Beetle - foto Divulgação
Mais comprido, largo e baixo, o Beetle manteve a identidade

Apesar do visual inconfundível, o Beetle tem diversas mudanças. O teto está mais baixo e menos inclinado na traseira, favorecendo o espaço para a cabeça dos ocupantes do banco posterior. Seu comprimento cresceu 15,2 centímetros, enquanto que a largura ficou 8,4 cm maior.

Haverá três opções de motor a gasolina (1.2 TSI de 105 cv, 1.4 de 160 cv e 2.0 TSI de 200 cv) e dois diesel (1.6 TDI de 105 cv e 2.0 TDI de 140 cv), todos podendo receber uma transmissão automática DSG

Nova geração do Palio será lançada em 4 de novembro

  • <b>Este é o Fiat Palio 2012: mas também pode chamá-lo de Puntalio (ou Paliunto)</b> Este é o Fiat Palio 2012: mas também pode chamá-lo de "Puntalio" (ou "Paliunto")
A Fiat vai lançar o novo Palio entre os dias 4 e 6 de novembro num megaevento em Belo Horizonte, capital de Minas Gerais, Estado-berço da marca no Brasil. Além do carro, o mote da festa -- que terá um show em praça pública, aberto a todos -- são os 35 anos de instalação da Fiat no Brasil, comemorados em 9 de julho último.

O novo Palio chega ao Brasil como a mudança mais radical no compacto em anos. Fotos vazadas por concessionários da Fiat, que viram o carro numa convenção na Grécia, mostram a grande semelhança com o Punto, modelo um degrau acima do Palio na gama local da marca italiana. A dianteira é, em linhas gerais, a mesma, em escala menor. Na traseira, as lanternas foram verticalizadas, com um elemento arredondado nas extremidades inferiores -- lembram um pouco as do Renault Sandero.

Isso parece um detalhe, mas na verdade serve como um RG da divisão de classes no portfólio da Fiat: Novo Uno, Palio e Punto têm lanternas verticalizadas; Linea, Bravo e Freemont, mais caros, têm peças horizontais. O Mille, que sobreviverá talvez mais dois anos, nem entra nessa história.

A reforma no Palio pode ser entendida como uma mudança de geração devido à forte mudança no visual e a um ligeiro aumento nas dimensões, segundo informações do site Autos Segredos -- os motores disponíveis, no entanto, são os mesmos 1.0, 1.4 EVO e 1.6 Etorq da atual gama, que deve ganhar, além das versões Attractive e Essence, a Sporting (com motor 1.6).

Dois mistérios permanecem: os preços de tabela do novo Palio e a manutenção, ou não, da atual carroceria numa versão pé-de-boi do modelo. Esta faria o papel hoje cumprido pelo Palio Fire, cujo visual já está superado por dois facelifts do modelo. Sem esquecer, ressalve-se, que o Palio Fire já está no ano-modelo 2012.

Canibalizado pelo Novo Uno, que em dupla com o Mille alcançou a vice-liderança nas vendas nacionais, o novo Palio terá a dura missão de recuperar ao menos este mesmo segundo lugar, que durante anos foi seu, na cola do eterno líder Volkswagen Gol. No mês passado, o Palio foi o 8º carro mais vendido no Brasil. No acumulado do ano, está em sétimo -- e o Gol já vendeu o triplo dele.

Bravo T-Jet acelera bem e bebe pouco; maior rival é o 'irmão' Punto

Foto 1 de 25 - Alterações estéticas externas discretas diferenciam o Fiat Bravo T-Jet das versões "normais" Mais Thatiane Faria/UOL
ESPORTIVO, MAS DISCRETO
A despeito da marcante cor vermelho modena do Bravo T-Jet avaliado, não dá pra dizer que o hatch é um carro que desperta suspiros ou atrai a atenção por onde passa. À exceção dos emblemas alusivos à versão esportiva, o item visual mais chamativo são as rodas de 17 polegadas. A discrição se mantém se compararmos o Bravo T-Jet ao irmão menor Punto T-Jet -- que possui apliques que o deixam mais vistoso.

O visual contido se repete no interior do Bravo. As únicas referências à esportividade são os emblemas "T-Jet" na soleira das portas, as costuras vermelhas no volante, o acabamento do painel que imita fibra de carbono, a pedaleira esportiva e a manopla do câmbio manual indicando as seis marchas da transmissão.

Volante e bancos são ajustáveis em altura e profundidade, o que ajuda a escolher uma boa posição de dirigir. O espaço é bom na frente, porém para os ocupantes do banco traseiro ele é reduzido para as pernas, como já ocorre com o Bravo normal. De forma geral, o acabamento do carro é cuidadoso, e passa um certo ar de Alfa Romeo ao dispor os elementos do centro do painel voltados ao motorista.
A suspensão ganhou ajuste mais firme, um auxílio na hora de contornar curvas, mas castigo para as costas dos ocupantes. Fora isso, a grande diferença mecânica do Bravo T-Jet em relação às demais versões do modelo é justamente o motor que nomeia o carro. O propulsor 1.4 T-Jet é sobrealimentado por turbo e só bebe gasolina. Rende 152 cavalos de potência a 5.500 rpm e tem torque de 21,1 kgfm entre 2.250 e 4.500 rpm. Ao final de 650 km de teste, apresentou o bom consumo misto de 8,9 km/l.
OVERBOOSTER
No centro do painel, à esquerda da tela do sistema multimídia, há uma tecla com a sigla "OVB". Ela altera a pressão do turbo, elevando-a a 1 bar. Com isso, o torque sobe para 23 kgfm, mudança percebida pelo condutor.
Sem o Overbooster ativado, o Bravo T-Jet não exige grande esforço por parte do motorista. Há, contudo, um certo "lag" em decorrência do turbo. Em acelerações mais fortes, o carro arranca de maneira mais lenta até o conta-giros chegar à faixa de torque máximo, quando então o veículo salta com mais decisão, chegando a destracionar as rodas dianteiras mesmo com o controle de tração e estabilidade ligado.
Em linha reta, o Bravo T-Jet vai bem e não demonstra perda de fôlego nas acelerações e retomadas. Em quinta ou sexta marcha, basta acelerar para o carro ganhar velocidade com desenvoltura. O câmbio tem engates justos e o ruído no interior é bastante abafado, contribuindo para o conforto a bordo.
A curva de torque pouco linear, somada à dianteira solta do hatch, penaliza a dirigibilidade ao sair de curvas mais lentas. Para evitar esse tipo de comportamento, o motorista deve abrir mão de acelerações mais determinadas no meio das curvas, sob o risco de ver o carro sair de frente de maneira exagerada. A suspensão impede outras reações mais ariscas do carro, mas devido ao seu tamanho e o seu peso de 1.370 kg, o Bravo T-Jet não passa tanta confiança para uma tocada mais agressiva.
APERTOU, FICOU CHATO
Com o Overbooster ativado, o Bravo perde a docilidade e, considerando o uso urbano, se torna um carro "chato" de guiar. É difícil dosar o pé direito para acelerações mais lineares, e o resultado é um andar soluçante, com o carro pedindo ao motorista para ir mais rápido. A tendência subesterçante fica mais pronunciada e o hatch demanda atenção do motorista para seguir no rumo e não invadir a faixa ao lado em saídas de curva.
Não há concorrentes diretos para o Bravo T-Jet em sua faixa de preço. Acima dele, há o Honda Civic Si, que o excede tanto em potência (192 cavalos) quanto em preço: R$ 103.650. E abaixo há, talvez, a maior razão para não se comprar um Bravo T-Jet. O irmão menor Punto T-Jet é equipado com o mesmo motor, também tem a suspensão com ajuste esportivo e visual diferenciado. Como bônus, quem optar pelo hatch menor leva pra casa um carro com um comportamento dinâmico melhor por R$ 63.630,00, cerca de R$ 5 mil a menos.

Por mais que ele seja gostoso de dirigir e ofereça bom desempenho, fica difícil argumentar em favor do Bravo T-Jet nessas condições.

Bravo T-Jet acelera bem e bebe pouco; maior rival é o 'irmão' Punto

  • <b>Fiat Bravo T-Jet: bonito e quase sempre bom de guiar, mas preço não ajuda</b> Fiat Bravo T-Jet: bonito e quase sempre bom de guiar, mas preço não ajuda
Carros esportivos costumam ultrapassar a barreira da razão. Temas como preço, consumo e espaço interno são colocados em segundo plano, ofuscados por aceleração, estabilidade e, principalmente, prazer ao dirigir. Enquadrando o Fiat Bravo T-Jet na categoria dos esportivos, cabe destinar ao carro um olhar às suas vocações, relativizando os pontos mais mundanos.
Lançada no Brasil em junho deste ano, a versão apimentada do Bravo é o carro mais forte da gama média da Fiat à venda no país, substituindo a versão esportiva do Fiat Stilo, a Abarth 2.4, que saiu de cena em 2009. Se não é tão potente quanto o seu predecessor (o Stilo tinha um motor 2.4 aspirado capaz de render 167 cavalos), o Bravo não fica muito atrás quando o assunto é o desempenho declarado pela fabricante. De acordo com a Fiat, o T-Jet vai de 0 a 100 km/h em 8,7 segundos e tem máxima de 206 km/h. O Stilo Abarth cumpria a mesma aceleração em 8,4 segundos e alcançava os 212 km/h.
Esportivos não foram feitos para vender muito. A máxima é reforçada quando se fala de um carro derivado de um modelo que patina no mercado. O Bravo não vende bem desde o seu lançamento, e do mesmo mal sofre o T-Jet. E nem dá para colocar a culpa no preço: R$ 68.950 é o valor sugerido para o esportivo, pouco mais de R$ 2 mil acima da versão Absolute do hatch médio.

Configurado como a unidade avaliada por UOL Carros, entretanto, o hatch turbinado bate em absurdos R$ 87.659. O "nosso" Bravo tinha todos os opcionais disponíveis, como teto solar elétrico Skydome, faróis de xenônio, bancos revestidos em couro com costura vermelha, sistema de chuva, luminosidade e de monitoramento da pressão dos pneus, sensores de estacionamento dianteiros, sistema de som de alta fidelidade e rádio com navegador e tela de cinco polegadas.

Mesmo desconsiderando os opcionais, o Bravo T-Jet vem bem equipado. Airbag duplo, freios a disco nas quatro rodas com ABS (antitravamento), controle de estabilidade e de tração, sistema Hill Holder (auxílio de partida em ladeiras), rodas de 17 polegadas, ar-condicionado bizona e trio elétrico são itens de série. Mais detalhes do carro podem ser vistos nas fotos abaixo, clicadas por Thatiane Faria:

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O porta-malas é amplo e leva 470 litros

O porta-malas é amplo e leva 470 litros. Mas fique esperto: as dobradiças da tampa são em forma de arco e podem amassar a bagagem

O câmbio automático de quatro marchas é bem escalonado

O câmbio automático de quatro marchas é bem escalonado e faz "milagre"; é possível limitá-lo a três, duas ou uma velocidades
O motor 1,8 litro mudou. Chamado agora de Dual VVT-i, ele desenvolve a potência de 144 cv a 6.000 rpm com etanol e 139 cv a 6.000 rpm com gasolina. O torque é de 18,6 kgfm a 4.800 rpm com o combustível de cana-de-açúcar e de 18 kgfm a 4.400 rpm com o derivado de petróleo

Mostradores simples e funcionais

Mostradores simples e funcionais compõem os instrumentos, com iluminação diurna e noturna; telas do computador de bordo são ruins
O elegante centro do painel é dominado pelo rádio e pelo ar digital de zona única; CD player é bom, mas não aceita dispositivos USB

Cabine exala conservadorismo

Cabine exala conservadorismo, mas tem boas soluções, como os comandos centrais, e boa ergonomia; tecidos deveriam ser mais atuais
O volante tem ajuste em altura e profundidade e agrega os comandos do rádio e do computador de bordo, facilitando a vida do motorista

; entre-eixos de 2,6 metros

Atrás cabem três pessoas, mas o ideal é levar duas; entre-eixos de 2,6 metros faz sobrar espaço para pernas e ombros, mas o teto é baixo
Acabamento da porta mescla plástico e tecido e, apesar de simples, tem bom aspecto. Comandos de trava e vidros estão bem localizados

Corolla GLi 1.8 16V Dual VVT-i Flex

Detalhe da traseira do Corolla GLi, que ficou mais arejada e elegante
Revestimento claro, mais sujeito a manchas, amplia a sensação de espaço no interior do carro. Bancos são confortáveis e apoiam bem o corpo

Corolla GLi 1.8 16V Dual VVT-i Flex

Novidade do modelo 2012, a grade dianteira agora vem pintada na cor do veículo
Os farois seguem com um desenho delgado que flui rumo à lateral do veículo. Reestilizadas, as rodas são aro 16 da versão GLi em diante

Corolla GLi 1.8 16V Dual VVT-i Flex

Versão intermediária do sedã, o Corolla GLi 1.8 16V Dual VVT-i Flex sai por R$ 67.070 na versão manual e R$ 70.570 na automática
Reestilizado em março, o carro adotou novos grade e para-choques dianteiros, nova lanterna traseira e rodas aro 16 com desenho atualizado