Você já se perguntou qual é a vantagem e a desvantagem do freio abs? Esse item está disponível como opcional na maioria dos veículos brasileiros mas dificilmente já vem como veículo de série. Aqui está um texto com as vantagens e as desvantagens do abs, principalmente nas estradas brasileiras:
Paralelamente à busca pelo melhor desempenho, ganhos em segurança têm sido outra meta da indústria automobilística, Jean. Em se tratando de freios, um desses ganhos foi o ABS — antilock braking system ou sistema de freios antitravamento. Ao contrário do que pensam alguns, o menor espaço de freada é obtido com os pneus girando no limite da aderência, e não com as rodas travadas.
Daí a necessidade de se modular a aplicação dos freios. Isso pode ser conseguido em piso seco e plano, mas se torna difícil numa freada de emergência, sobre piso molhado, escorregadio ou mesmo numa curva. É aí que entra o ABS.
O sistema é composto por sensores eletrônicos de rotação instalados junto às rodas, os ABS de três canais, em vez de quatro, utilizam um único sensor para as rodas traseiras por questão de economia –, um microprocessador central e um modulador hidráulico (conjunto de válvulas eletromagnéticas). Quando os sensores detectam um travamento de roda, enviam um sinal para a central, que passa ao modulador as instruções para aumentar ou reduzir a pressão do fluido sobre cada cilindro de roda.
O ABS pode chegar a “soltar” totalmente os freios de uma roda e manter a pressão sobre as demais, se necessário for. Tudo em frações de segundo e sem que o motorista perceba qualquer atuação, salvo uma ligeira pulsação no pedal de freio, que é normal e não significa que se deva aliviar a pressão do pé. Além do ganho em segurança, o ABS evita que os pneus sofram desgaste irregular nas freadas. Um problema já detectado, mais em alguns carros que em outros, é a interpretação incorreta de freadas em piso irregular (”costelas-de-vaca”). Como as rodas perdem o contato com o solo e travam por instantes, o sistema pode aliviar a pressão e deixar o veículo praticamente sem freios.
Ao contrário do que pensam alguns, o menor espaço de freada é obtido com os pneus girando no limite da aderência, e não com as rodas travadas. Daí a necessidade de se modular a aplicação dos freios. Isso pode ser conseguido em piso seco e plano, mas se torna difícil numa freada de emergência, sobre piso molhado, escorregadio ou mesmo numa curva. É aí que entra o ABS.
O sistema é composto por sensores eletrônicos de rotação instalados junto às rodas — os ABS de três canais, em vez de quatro, utilizam um único sensor para as rodas traseiras por questão de economia –, um microprocessador central e um modulador hidráulico (conjunto de válvulas eletromagnéticas). Quando os sensores detectam um travamento de roda, enviam um sinal para a central, que passa ao modulador as instruções para aumentar ou reduzir a pressão do fluido sobre cada cilindro de roda. O ABS pode chegar a “soltar” totalmente os freios de uma roda e manter a pressão sobre as demais, se necessário for. Tudo em frações de segundo e sem que o motorista perceba qualquer atuação — salvo uma ligeira pulsação no pedal de freio, que é normal e não significa que se deva aliviar a pressão do pé.
Além do ganho em segurança, o ABS evita que os pneus sofram desgaste irregular nas freadas. Um problema já detectado, mais em alguns carros que em outros, é a interpretação incorreta de freadas em piso irregular (”costelas-de-vaca”). Como as rodas perdem o contato com o solo e travam por instantes, o sistema pode aliviar a pressão e deixar o veículo praticamente sem freios.
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